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Partes da Bicicleta – Transmissão

Entenda em detalhes o que são e como funcionam cada uma das partes da trasnissão da sua bike

Você sabe o que é a transmissão da bicicleta? Não? Bem resumidamente, a transmissão da bicicleta é a parte responsável pela física da bicicleta, ou seja, seu funcionamento geral.

Como assim? É simples! Como a bicicleta não é como um carro que possui um motor e necessita de gasolina para se mover, a bicicleta utiliza um mecanismo de transmissão próprio dela. Um mecanismo que funciona baseado em sua força.

Por esse motivo, analisar bem a parte da transmissão da bicicleta é importante, pois se trata de parte determinante para o movimento dela. Sabendo da importância da transmissão da bicicleta, você saberá a seguir de algumas funções!

Correntes

As correntes de bicicleta sem dúvidas são uma das partes mais conhecidas da transmissão de bicicleta e um dos motivos disso é o foco que esta parte ganha no quesito limpeza e lubrificação. Para conhecer mais, leia nosso post sobre dicas de limpeza e aproveite e leia também várias dicas sobre lubrificação.

Afinal, as correntes da bicicleta exercem o papel fundamental para o bom funcionamento da bicicleta. Lembrando que todas as partes são importantes, certo?

Elas são constituídas por pequenos roletes que são responsáveis pela transferência de potência. Ou seja, ao mover os pedais de sua bicicleta, as correntes transmitem uma força que impulsiona a bicicleta para a frente.

Ou seja, as correntes são a parte transmissora de sua energia, que é depositada no pedal, até o cassete, que se localiza na roda traseira.

A maioria das pessoas não dá muita atenção à corrente, O que pode acabar por encurtar a sua vida útil através de seu rompimento.

BIKES AND GOODS – WRITERS

Mas, apesar de uma parte propulsora de suma importância, o que parece é que a maioria das pessoas não dá muita atenção a ela. O que pode acabar por encurtar a vida útil da corrente de sua bike através de seu rompimento.

No geral, uma corrente de bicicleta pode ser constituída por até 126 elos (rolamentos). Isso a torna a parte com mais movimento do que qualquer outra que constitui sua bike, sendo padrão ou não.

Sua corrente deve ser comprida o bastante para que possa se deslocar de forma fluida para a maior roda dianteira e engrenagem em seu cassete sem obstrução, mas não tão longa que tenha muita folga.

Pedivela

O pedivela se trata da parte responsável pela transmissão da bicicleta através da força do ciclista para as rodas. Provavelmente você conheça a peça, mas ao ouvir “pedivela” tenha dificuldade de lembrar do que se trata.

Um pedivela pode ter diferentes comprimentos e a escolha irá depender do que você procura e do que a sua bicicleta precisa. 

Entretanto, vale frisar que quanto maior o pedivela, maior será a força de alavanca que será exercida para a roda. Porém, menor será o giro produzido.

Existem dois tipos de pedivela:

  • O pedivela que já acompanha uma coroa
  • O pedivela monobloco, que não acompanha coroa

Movimento Central

O movimento central é a parte da transmissão da bicicleta responsável por tornar possível o movimento de rotação do pedivela. Esta peça fica montada na parte abaixo do quadro, ou seja, no tubo da caixa do centro.

Modelos antigos

Alguns movimentos centrais ainda são antigos quando observamos algumas bicicletas para uso recreativo, ou seja, não profissionais.

Nestes modelos, o movimento central possui um eixo central que é equilibrado por rolamentos selados. Sendo o eixo central aparafusado no pedivela.

Modelos modernos

Diferentemente dos modelos mais antigos de movimento central, os modelos modernos possuem apenas dois conjuntos de rolamentos que são introduzidos em contato com a parte interna do tubo da caixa de centro.

No caso dos modelos modernos, o eixo central faz parte do pedivela e não mais do movimento central.

Pedal

Sem dúvidas, assim como as correntes, o pedal é uma parte bastante conhecida da transmissão da bicicleta, mas alguns podem ainda não saber o quão importante são os pedais.

De forma bem breve e resumida, os pedais são responsáveis por ligar você à sua bike. Afinal, através dos pedais você tem controle de quanta força é colocada para que seja impulsionado para a frente com a sua bicicleta.

Através do pedal a rotação do eixo do movimento central se torna possível. Ou seja, os pedais são as partes que ligam todos os sistemas de transmissão da bicicleta e fazem com que as suas pedaladas transmitam energia mecânica.

Cassete

Os cassetes são constituídos por várias engrenagens que são presas ao cubo traseiro. É nele que a corrente se conecta para a transmissão da força aplicada aos pedais e pedivelas.

Você sabia que os cassetes podem possuir até 12 engrenagens, ou seja, 12 velocidades? Quanto maior o número de engrenagens, maiores são as possibilidades de combinação com as coroas.

Talvez, você não saiba ao certo o que são os cassetes ou não reconheça neles uma grande importância. Porém, ao adquirir uma bicicleta, é possível ver na descrição da mesma os seguintes itens: aro e marchas.

E o que você não deve saber é que o número de marchas é calculado através do número de engrenagens do cassete vezes o número de coroas. Sendo assim, caso sua bicicleta possua 2 coroas e 13 engrenagens, ela irá possuir 26 marchas.

De forma resumida, a diferença entre os cassetes se dá pelo material utilizado e pela quantidade de engrenagens.

Coroa Dianteira

Pense em uma coroa como uma engrenagem responsável por auxiliar a pedivela na transmissão da bicicleta. Afinal, as coroas são presas ao pedivela.

Além disso, as coroas são uma parte fixa que recebe ligamento do movimento central, permitindo que as peças se encaixem, mas que o movimento rotacional ainda seja permitido.

Você Sabia?

Bicicletas sem marchas possuem apenas uma coroa na frente, normalmente com 40 dentes. Bicicletas de Mountain Bike com marchas, possuem três coroas na frente, normalmente 22, 32 e 44 dentes. Algumas outras bicicletas possuem cassetes com várias engrenagens e somente uma coroa.

É possível utilizar componentes de marcas diferentes?

A resposta é: sim. É possível utilizar componentes de marcas diferentes, especialmente no caso de correntes e movimento central. Porém, deve-se ter em mente alguns cuidados antes de juntar algumas peças.

Por exemplo, é preciso respeitar o número de velocidades e o sistema para o qual foi projetado o componente. Algumas correntes para determinados sistemas são compatíveis com outros específicos.

Sendo assim, o segredo é conferir a compatibilidade. Geralmente, elas são indicadas na própria embalagem, mas você também pode procurar saber através de um mecânico de bikes.

E aí, gostou do Artigo ”Partes da Bicicleta – Transmissão”?

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