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Partes da bicicleta – Câmbio

Descubra o que é câmbio para bicicleta e quais são as suas principais funcionalidades.

Atualmente, o mercado de bikes está bastante em alta. Especialmente no quesito personalização. No caso dos câmbios para bike, é possível personalizar de acordo com o que você deseja.

Sim, isso mesmo! Alguns câmbios possibilitam um maior aprimoramento de funções de determinada bicicleta. Mas como nada é tão simples quanto parece, alguns cuidados devem ser tomados ao escolher o melhor câmbio para a sua bike.

Por esse motivo você saberá mais hoje sobre o câmbio para bike, quais as suas funções e modelos para que a sua escolha seja feita da melhor forma tendo consciência do melhor modelo para o seu estilo.

O que é câmbio para bike?

De forma geral, o sistema de troca de marchas da bicicleta é composto por câmbios traseiros, câmbios dianteiros, que são opcionais, e passador de marcha. Além de claro, a transmissão da bicicleta, com engrenagens especiais.

Os câmbios, em específico, são responsáveis pelo movimento da corrente sobre as engrenagens (chamadas de cassete, na roda traseira) e coroas (na pedivela). 

A combinação entre as engrenagens do cassete e a coroa, é o que torna possível uma pedalada com mais giro e menos força ou o oposto. A eficiência de um sistema de câmbio e marcha está na fluidez, na suavidade e na precisão.

Como escolher o melhor câmbio para  sua bike

Por serem partes de um conjunto bem específico, os câmbios são como uma resposta automática do que encaixa ou não encaixa em um conjunto montado

BIKES AND GOODS -WRITERS

As peças de bike mais procuradas e umas das que mais sofrem com as adaptações e upgrades, com certeza são os câmbios da bicicleta. 

Isso porque para efetuar uma boa escolha de câmbio para a sua bicicleta, é necessário ter conhecimento das partes da mesma e quais opções podem ser utilizadas na sua bicicleta, em específico.

Não importa se são câmbios dianteiros ou traseiros, essa peça de bicicleta é alvo de personalizações dos mais variados tipos e gostos, garantindo versatilidade para os mais diferentes tipos de ciclistas. 

Mas na hora de escolher o modelo ideal para sua necessidade, avalie: qual câmbio traseiro é compatível com o câmbio dianteiro? Você sabe com qual corrente deve ser utilizado?

Por serem partes de um conjunto bem específico, os câmbios são como uma resposta automática do que encaixa ou não encaixa em um conjunto montado, ou mal colocado em uma bicicleta nas reposições.

O básico na hora de escolher o(s) novo(s) câmbio(s) da sua bike, está na relação que você precisa ou quer ter, ou seja, na quantidade de velocidades que sua bicicleta possui.

Após ter isso em mente, você deve analisar a compatibilidade que o câmbio escolhido ou os câmbios escolhidos possuem com a sua bike. 

Sendo assim, é interessante você comentar sobre isso com um bom mecânico ou com aquele amigo que conhece bem o mundo das bicicletas!

Alavanca de câmbio

As primeiras alavancas de mudança de marcha das bicicletas de corrida constituíam-se de hastes metálicas de acionamento que atuavam diretamente em cada câmbio. Além disso, não utilizavam cabos de aço nem conduítes. 

Com o passar do tempo, as alavancas passaram para o Down Tube, que é o tubo de baixo do quadro, e já utilizavam cabos. 

Foi um processo trabalhoso, pois as mudanças ocorreram de forma não padronizada, ou seja, o ciclista tinha que “achar” o ponto certo entre as engrenagens, nem mais, nem menos, para não ficar fora do ponto, o que ocasiona barulhos e desgastes desnecessários.

Outro problema que era recorrente era a mudança de marcha sozinha nos momentos em que se aplicava mais força, como o sprint.

Atualmente existem diferentes tipos de alavanca de câmbio, como:

  • Alavanca Thumbshifter
  • Alavanca Giratória
  • Rapid Fire
  • Trigger Shifter
  • EX Fire
  • Manetes de Controle Duplo

Câmbio dianteiro

O câmbio dianteiro é o responsável por mover a corrente entre os diferentes pratos (ou coroas) da pedivela, enquanto o câmbio traseiro move a corrente entre as engrenagens da roda traseira. Ambos os tipos de câmbio são importantes para a escolha adequada da marcha em diferentes condições de terreno e velocidade.

Existem duas configurações básicas para os câmbios dianteiros: duplo e triplo. O câmbio duplo tem apenas dois pratos, enquanto o triplo tem três. A escolha entre esses dois tipos depende do tipo de terreno que você pretende pedalar. Se você estiver pedalando em áreas mais planas ou com menos variação de terreno, o câmbio duplo pode ser suficiente. Se você estiver pedalando em terrenos montanhosos ou irregulares, o câmbio triplo pode ser mais adequado para fornecer uma variedade maior de marchas.

Para fazer o ajuste do câmbio dianteiro é importante que o câmbio traseiro já esteja corretamente regulado, pois ele modifica a posição da corrente em relação às coroas.

Além disso, a corrente, os cabos de aço e os conduítes devem estar em boas condições. Para um bom funcionamento da sua bicicleta. Vale lembrar que tudo isso se trata de engrenagens.

Ou seja, caso uma peça esteja mal posicionada é possível que isso inicie um efeito em cascata desagradável podendo até mesmo causar perda de funcionalidade de algumas peças.

Câmbio traseiro

Já para o câmbio traseiro, existem duas opções de tecnologia: o câmbio tradicional e o câmbio indexado. O câmbio tradicional depende do ciclista mudar de marcha de acordo com a sensação de resistência da corrente. Já o câmbio indexado permite que o ciclista selecione a marcha desejada por meio de um sistema de engrenagens que clicam em posições pré-determinadas.

A escolha entre os câmbios indexados e tradicionais pode ser uma questão de preferência pessoal. Os câmbios indexados geralmente são mais precisos e fáceis de usar, mas também são mais caros e podem exigir manutenção mais frequente. Os câmbios tradicionais são mais simples e mais fáceis de reparar em caso de problemas, mas podem ser menos precisos e mais difíceis de usar.

O que diferencia um bom câmbio de um ruim é a qualidade dos materiais e o peso dos mesmos. Alguns câmbios traseiros são constituídos por peças de plástico, enquanto outros utilizam alumínio ou até mesmo fibra de carbono.

Dessa forma, os valores geralmente alternam com base no material que cada câmbio é confeccionado. Em casos de câmbios com peças em carbono, o valor investido terá que ser maior do que se optasse por câmbios de plástico.

Outra diferença entre câmbios é o tamanho do braço. Existem três tamanhos: short, medium e long cage. Cada um deles serve para diferentes tamanhos de coroas e cassetes e devem ser adquiridos pensando na compatibilidade entre as peças.

Para auxiliar na visualização, quanto maior for a variação de tamanho entre as coroas e os pinhões do cassete, maior deverá ser o cage do câmbio, já que ele deverá acomodar uma maior quantidade de dentes.

Sendo assim, a escolha de um bom câmbio precisa ser feita com calma e atenção à compatibilidade das peças de sua bike.

E aí, gostou do artigo sobre partes da bicicleta – câmbio?

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